Um dia me perguntaram como eu
definiria a necessidade de escrever. Só consegui responder com um paradoxo: a
crueldade da procura ou a procura da crueldade...
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Antigamente preocupava-me com
o fato de estar sendo contraditório no que escrevia, hoje me preocupo em não o
estar.
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Ser profundo sem ser grave:
eis a utopia do estilo! Isso seria como amar sem sofrer...